O Transtorno do Espectro Autista (TEA) não é uma doença, é uma condição de desenvolvimento cerebral.

Elas acontecem de formas variadas. Cada pessoa com autismo possui a própria individualidade e forma de apresentação da sua condição. A nova classificação do DSM-v* trouxe mudanças nos critérios diagnósticos dos transtornos do espectro autista, ampliando a identificação de sintomas e com ênfase na observação do desenvolvimento da comunicação e interação social da criança.

Não existe cura para o autismo, é uma condição permanente, já que não se trata de uma doença. Porém, com uma rede de acolhimento e apoio, intervenções multidisciplinares adequadas e suportes ambientais, podemos proporcionar condições para que a pessoa com autismo desenvolva seu potencial e se torne autônoma. Quanto mais precocemente forem estabelecidas as intervenções, maiores as chances de um bom desenvolvimento.

As terapias especiais são intervenções baseadas em métodos/técnicas, eficazes para auxiliar as pessoas com desenvolvimento atípico, que envolve atrasos e comprometimentos de interação social e linguagem, bem como nas esferas emocional, cognitiva, motor e/ou sensorial.